É no ritmo das marchinhas de Carnaval que vou começar a postar sobre a primeira vítima (ou seria a primeira garfada?!).
Bem, como a grande maioria, fui com um grupo de amigos passar o Carnaval na praia. Confesso que não sou uma apreciadora de Carnaval, mas pela localização de onde iríamos, pela companhia e pelo simples fato de mudar a rotina, me convenci a ir.
O local escolhido foi Guarapari. Mais precisamente no Centro da região. Guarapari se localiza ao litoral sul do Espírito Santo e é uma das regiões balneárias mais populosas do Estado. Acredito muito nessa estatística quando o assunto é festas e feriados pois, por diversas vezes já fui em alguma dessas praias e sempre a faixa de areia se esconde. Não sei se por timidez ou se é pelo fato da areia ficar tomada por guarda-sóis coloridos que se acabam no limite e/ou dentro do mar.
Num desses dias, fomos nos aventurar em alguns restaurantes. Um deles é o 7 Mares que fica na Praia da Bacutia (ou Enseada Azul). É um restaurante simples, coberto com telha do tipo Brasilit, onde metade do restaurante é coberto por essa telha forrada com tipo de alumínio para bloquear o sol (e consequentemente o calor). E a outra parte possui somente as telhas sem a proteção.
Já tinha ido uma vez. Porém, não era o melhor dos meus dias quando fui conhecer o local. Então, resolvi que não custava tentar novamente.
A princípio, a aparência simples do local contrasta com o valor dos pratos no cardápio. Assim, chegamos à conclusão que com relação custo x benefício, pedir algo para petiscar valia mais a pena do que pedir pratos. Pelo estilo do restaurante que fica literalmente de frente pra praia (sem ventilador ou ar condicionado), acredito que seja realmente a melhor pedida.
Pedimos o padrão de todo turista que vai à praia. Iniciamos com uma porção de batata frita regada à cerveja e guaraná (no meu caso). O atendimento foi muito rápido. No caso do prato, não havia nada de diferente do que se pedíssemos em qualquer quiosque de praia.
Depois de muita conversa, pedimos uma porção de peixe (tipo gorjão de peixe frito) cujo garçom nos informou que se chamava Merlo. A esta altura o restaurante já estava cheio por causa da hora do almoço. Ou seja, o que estava tranqüilo com atendimento rápido passou a ficar conturbado com o atendimento muito demorado. Só para se ter uma idéia, o peixe demorou uns 40 minutos para chegar à nossa mesa.
Para quem não está com pressa e não é muito exigente com comida à beira de praia, é um lugar que podemos dizer que “quebra o galho”. Caso contrário, deve andar mais um pouco para se aventurar pelos arredores. Confesso que já avistei alguns novos que me atraíram a curiosidade. De repente relato sobre eles numa próxima postagem.
Bem, como a grande maioria, fui com um grupo de amigos passar o Carnaval na praia. Confesso que não sou uma apreciadora de Carnaval, mas pela localização de onde iríamos, pela companhia e pelo simples fato de mudar a rotina, me convenci a ir.
O local escolhido foi Guarapari. Mais precisamente no Centro da região. Guarapari se localiza ao litoral sul do Espírito Santo e é uma das regiões balneárias mais populosas do Estado. Acredito muito nessa estatística quando o assunto é festas e feriados pois, por diversas vezes já fui em alguma dessas praias e sempre a faixa de areia se esconde. Não sei se por timidez ou se é pelo fato da areia ficar tomada por guarda-sóis coloridos que se acabam no limite e/ou dentro do mar.
Num desses dias, fomos nos aventurar em alguns restaurantes. Um deles é o 7 Mares que fica na Praia da Bacutia (ou Enseada Azul). É um restaurante simples, coberto com telha do tipo Brasilit, onde metade do restaurante é coberto por essa telha forrada com tipo de alumínio para bloquear o sol (e consequentemente o calor). E a outra parte possui somente as telhas sem a proteção.
Já tinha ido uma vez. Porém, não era o melhor dos meus dias quando fui conhecer o local. Então, resolvi que não custava tentar novamente.
A princípio, a aparência simples do local contrasta com o valor dos pratos no cardápio. Assim, chegamos à conclusão que com relação custo x benefício, pedir algo para petiscar valia mais a pena do que pedir pratos. Pelo estilo do restaurante que fica literalmente de frente pra praia (sem ventilador ou ar condicionado), acredito que seja realmente a melhor pedida.
Pedimos o padrão de todo turista que vai à praia. Iniciamos com uma porção de batata frita regada à cerveja e guaraná (no meu caso). O atendimento foi muito rápido. No caso do prato, não havia nada de diferente do que se pedíssemos em qualquer quiosque de praia.
Depois de muita conversa, pedimos uma porção de peixe (tipo gorjão de peixe frito) cujo garçom nos informou que se chamava Merlo. A esta altura o restaurante já estava cheio por causa da hora do almoço. Ou seja, o que estava tranqüilo com atendimento rápido passou a ficar conturbado com o atendimento muito demorado. Só para se ter uma idéia, o peixe demorou uns 40 minutos para chegar à nossa mesa.
Para quem não está com pressa e não é muito exigente com comida à beira de praia, é um lugar que podemos dizer que “quebra o galho”. Caso contrário, deve andar mais um pouco para se aventurar pelos arredores. Confesso que já avistei alguns novos que me atraíram a curiosidade. De repente relato sobre eles numa próxima postagem.
Olá Mônica!! Bacana seu blog! :-D
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